sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Mais Grato a Ti / Te amo Jesus/29 anos pela sua misericordia


Eu Te agradeço pela vida, pelo ar que respiro
Eu Te agradeço pelo sol que me aquece
Pelo alimento que me fortalece

Eu Te agradeço pela minha família
Pelos meus amigos
Eu Te agradeço pela minha história
Pelas batalhas e pelas vitórias

Não tenho tanto pra Te oferecer, recebe o meu amor
E a minha vida inteira eu vou viver, pra Te agradecer
Pra Te agradecer

Mais grato a Ti, mas grato a Ti eu quero, eu quero
Eu quero ser, Senhor
Mais grato a Ti... mais grato a Ti...

Pela Tua vida, pelo Teu perdão
Pelo Teu Espírito Santo, pela salvação
Pela Tua morte, pela ressurreição, pelo Teu amor
Eu quero, eu quero, eu quero ser, Senhor

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

domingo, 1 de novembro de 2009

Quando o jovem cristão leva a sério o seu chamado Antonia Leonora van der Meer

Nossa ex professora de missões:Antonieta(Tonica)
“Eu queria viver entre um outro povo, amá-lo, adaptar-me ao seu contexto e ser uma bênção, no sentido mais abrangente possível. Sentia-me obrigada a tomar uma decisão específica já naquele momento. Mas não conseguia. Como eu poderia ir assim? Deus viu minha angústia e me falou: “Você não precisa saber tudo agora. Ande no caminho que já lhe mostrei e no meu tempo mostrarei aonde você deve ir”. Fiquei em paz. Afinal, a vida de obediência era bem mais simples...”

Eu, Um Missionário? conta a história da autora e de seu envolvimento em diferentes ministérios, como a Aliança Bíblica Universitária (ABU) e a International Fellowship of Evangelical Students, entre outros. Antonia Leonora levou o seu chamado missionário a sério, até as últimas conseqüências. Ela fala da experiência vivida no ministério estudantil e dos desafios dos tempos de guerra, fome e perseguição em Angola, bem como dos frutos e alegrias de quem nunca procurou o perigo, mas também nunca deixou de fazer o seu trabalho por causa dele.

“Antonia Leonora van der Meer (Tonica) é exemplo de uma vocação enxuta, nascida não só no coração nem só na mente, mas no coração e na mente, com a alma nas nuvens e os pés no chão. A coragem de abandonar o emprego na Embaixada Holandesa em Brasília, de gastar alguns anos preparando-se, de gastar dez anos num país africano açoitado pela guerra civil, de fazer doutorado não na Europa nem nos Estados Unidos, mas num país em desenvolvimento, e de voltar ao Brasil para cuidar do preparo de novos missionários e da saúde dos missionários em exercício — tudo isso é resultado dessa vocação tanto emocional como vivencial.”
Elben César